Lá fora, em diferentes cantos da cidade, vibram coisas para fazer. Cinema numa mostra. Conversas num bar por longas horas e, por mais perdedor que possa parecer, o apartamento poderia receber várias vibrações de amigos, verdadeiros irmãos de coração urbano.
Eu? Permaneço sentado no sofá, sem vontade de levantar para depositar algo no estômago. Como diz no filme “O Palhaço”, o cão nasce pra`quilo, o rato pra`quilo outro e eu nasci isso mesmo, engordar sem nada comer, só sentado no sofá frente a frente ao cubo mágico assassino da imaginação e da vida.
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