Ao seu lado;
vou a memória de infância, daquela que sonhava transitar nos vagões do trem pintado ao redor da Igreja.
desenho o mundo, feito a mão livre nas aulas de educação artística de alguma escola do bairro.
entro no balão em pouso na pista de cross, fazendo daqui a Havana em menos de 180 dias.
é como se Exupry não tivesse confinado a rosa numa cúpula, pelo contrário, teria feito um campo de girassóis, daqueles que iluminam os sorrisos das crianças soltas na pracinha.
num domingo a risada se faz solta, feito uma jovem senhora num programa de auditório.
sento num baquinho de vime, com cinzeiro no meu colo e o cão nos seus braços.
tenho um sorriso no rosto, uma felicidade no coração e pensamentos soltos a toa.
vou a memória de infância, daquela que sonhava transitar nos vagões do trem pintado ao redor da Igreja.
desenho o mundo, feito a mão livre nas aulas de educação artística de alguma escola do bairro.
entro no balão em pouso na pista de cross, fazendo daqui a Havana em menos de 180 dias.
é como se Exupry não tivesse confinado a rosa numa cúpula, pelo contrário, teria feito um campo de girassóis, daqueles que iluminam os sorrisos das crianças soltas na pracinha.
num domingo a risada se faz solta, feito uma jovem senhora num programa de auditório.
sento num baquinho de vime, com cinzeiro no meu colo e o cão nos seus braços.
tenho um sorriso no rosto, uma felicidade no coração e pensamentos soltos a toa.
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