A mãe dormiu cedo, ainda era noite de sábado. O filho minutos depois deixou um bilhete dizendo que não estaria em casa no almoço de domingo, ganhou as ruas.
O filho retornou na noite de domingo, a mãe já repousava, ao lado do rosto materno estava um livro santo. Um bilhete na porta perguntava se precisaria de café na garrafa, o filho escreveu que sim.
Um novo dia amanheceu. O filho escreveu que não estaria para o jantar de segunda-feira. A mãe chegou, tomou banho, jantou e dormiu.
Chegou a terça-feira e, lá pelas dez da manhã, o filho encontrou um bilhete que dizia “Ti amo. E não vou esperar você pra viver. Mãe”
O filho retornou na noite de domingo, a mãe já repousava, ao lado do rosto materno estava um livro santo. Um bilhete na porta perguntava se precisaria de café na garrafa, o filho escreveu que sim.
Um novo dia amanheceu. O filho escreveu que não estaria para o jantar de segunda-feira. A mãe chegou, tomou banho, jantou e dormiu.
Chegou a terça-feira e, lá pelas dez da manhã, o filho encontrou um bilhete que dizia “Ti amo. E não vou esperar você pra viver. Mãe”
Um comentário:
a beleza de quem tem pressa...
lindo texto, um abraço!
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