TRIOLOGIA DO BEM
O pai, sua feliz esposa e três filhos, dois homens e uma mulher.
O filho mais velho precisou de apoio financeiro, os estudos foram pagos. Ao casar, mais uma vez o pai foi solicito. O filho do meio, foi dos braços da mãe a cadeira de roda, nunca falou muito, é possível que nem tenha pensando além do papai e da mamãe. Nessa trajetória precisou de cuidados médicos, o pai atendeu. A última criança, uma menina, precisou de carinho. Os braços do pai envolveram o corpo dela que estava abandono no orfanato.
TRIOLOGIA DO MAL
A mãe solteira, sempre entregue as necessidades do filho.
O filho nasceu. Único ser vivo da mãe solteira ludibriada pela paixão numa linha de produção têxtil. No percurso da sua história, a mãe declinou-se a todos os trabalhos possíveis, na busca de atender as necessidades de saúde; a meningite, a epilepsia, a depressão... Ao crescer, sonhos de continuar nos bancos escolares foram altos, a mãe batalhou, acolheu os sonhos do outro como seus. Nos momentos de desesperos, em gritos de agonia por carinho, lá estavam os braços da mãe e a fala pedindo “Calma, meu filho. Calma, por favor.”
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