terça-feira, 13 de julho de 2010

A greve dos guarda-chuvas

Era manhã de terça-feira. Chuva Fina, frio de quatorze graus. O momento inapropriado para observar a greve dos guarda-chuvas. Da altura da janela de um antigo prédio, daqueles que serviu a cidade imigrante por décadas seguidas do século XX, que nas últimas três décadas serve a cidade migrante. Dali constatava um teto que cobria a Rua do Príncipe. Formado por guarda-chuvas, uma diversidade de modelos de guarda-chuvas, tinha o tradicional, o que lembrava o frevo, de florzinha e o sem graça. É possível que a diversidade de guarda-chuvas remeta as diferentes categorias de servidores públicos municipais em greve.Foto por Jessé Giotti

3 comentários:

Wesley disse...

pra mim, a diversidade de guarda-chuvas é a marca de que vivemos no capitalismo e que a China só pode ser o país mais rico do mundo!
:D
Até!

Maikon K disse...

é uma interessante consideração. se vivemos no capitalismo a luta de classes ainda se faz presente, ou seja, precisamos superar as classes e o próprio capitalismo. hehehe

Anônimo disse...

Bem, pessoal, acho que inevitavelmente fazemos parte do capitalismo como multidão. Talvez a palavra "superar" também tenha raíz capitalista, ao lutar para superar exercemos a lógica capitalista sa superaçao. Talvez fique mais com o sublimar. E exercer a felicidade ao extremo, como no filme a vida é bela...

Porem vejo o capitalismo como energia, semelhante à corrente alternada. que em microsegundos é positiva ou negativa~ac/dc:Quando compramos qualquer coisa estamos nele(-), quando rezamos não(+). Quando nos armamos estamos nele, quando amamos não. Coloquei negativao aqui no capitalizmo, pois o negativo atrai o + dando o sentido da corrente...

Solução?: um bom fio terra em todos, pra nao dar choque ahaha.

abraço , gugue